quinta-feira, 19 de março de 2009

Phepperland Informa :: Acidentes Aéreos

Sempre me perguntam se voar de avião é perigoso. A minha resposta é sempre a mesma... Morre mais gente com côco caindo na cabeça do que em acidentes aéreos.
Na verdade, não tenho a estatística de acidentes com côco na cabeça, mas recebi um e-mail na semana passada com números bem positivos para quem quer ou precisa voar.
Como conheço muita gente que acredita que vai ganhar na mega-sena, não acho difícil de acharem que poderão correr risco ao embarcar em um avião, mas espero que ajude! Vale lembrar mais uma vez que andar de carro é estatísticamente muito mais perigoso que voar. Abaixo, um e-mail que a Marcella me mandou na semana passada e inspirou esse post. Não sei a fonte, mas vou perguntar para ela e assim que descobrir, coloco aqui junto com a estatísitca dos acidentes com côcos!

O risco de envolvimento de um avião num acidente é de um em 3 milhões, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil. Isso significa que, se uma pessoa voar diariamente, ela vai precisar de 8.100 anos para sofrer um acidente. Segundo dados do site planecrashinfo.com , que fez um levantamento mundial de acidentes entre 1985 e 2004, o risco de estar em um vôo em que ocorra um acidente com pelo menos uma morte varia entre 1 em 4, 25 milhões (nas 25 companhias aéreas com as menores taxas)e 1 em 386 mil (nas 25 piores companhias). Já o risco de morrer em um acidente aéreo são ainda menores: 1 em 6, 3 milhões nas 25 melhores companhias aéreas e 1 em 543 mil nas 25 piores. O site mapeou também os momentos mais propícios para desastres. Segundo o levantamento, 17% dos acidentes ocorrem nos momentos iniciais do vôo, quando o avião está decolando e fazendo a subida inicial. Apenas 6% ocorrem quando a aeronave está em altitude de cruzeiro. Mas a hora mais complicada mesmo é a hora da descida:51% dos acidentes ocorrem na aproximaçã o do aeroporto ou na aterrissagem. A famosa comparação dos acidentes aéreos com as tragédias automobilísticas não é uma lenda urbana:pelo menos no Brasil, morre muito mais gente nas estradas do que no céu. Em 2005, segundo informações do Agência Nacional de Aviação Civil, morreram 34 pessoas em 56 acidentes no país. Nas estradas brasileiras, o número de acidentes chegou a 109 745, com 10 422 mortes, segundo levantamento feito pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito.

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